domingo, 8 de junho de 2014

Portal de Timbaúba dos Batistas está com acessos na Jordânia

O Portal de Timbaúba dos Batistas vem contabilizando vários acessos em países da Europa e outras regiões do mundo. E no Médio Oriente, o Portal de Timbaúba dos Batistas está com acessos na Jordânia. 

Saiba mais sobre a Jordânia: 

A Jordânia é um país do Médio Oriente, limitado a norte pela Síria, a leste pelo Iraque, a leste e a sul pela Arábia Saudita e a oeste pelo Golfo de Aqaba(através do qual faz fronteira marítima com o Egito), por Israel e pelo território palestiniano da Cisjordânia. 

Sua capital é a cidade de Amã. A história desta região remonta há muitos anos, já sendo dominada sucessivamente por distintos povos, sendo habitada por amonitas, amoritas, moabitas e edomitas. 
 Amã, capital e maior cidade da Jordânia, com uma população de cerca de dois milhões de habitantes


A partir do século VII a.C., a presença mais expressiva é a dos nabateus, um povo nômade que constrói uma próspera civilização na área, beneficiando-se do controle das importantes rotas de caravanas localizadas na região. Subsequentes invasores e colonos incluíram egípcios, israelitas, assírios, babilônios,persas, gregos, romanos, árabes muçulmanos, cruzados cristãos, turcos otomanos e, finalmente, os britânicos. 

No fim da Primeira Guerra Mundial, o território que agora compreende Israel, a Jordânia, a Cisjordânia, a Faixa de Gaza e Jerusalém foi concedido ao Reino Unido como o Mandato Britânico da Palestina. Em 1922, a Grã-Bretanha dividiu o controle estabelecendo o semiautônomo Emirado da Transjordânia, regido pelo príncipe hachemita Abdalá, enquanto continuou a administração do restante da Palestina sob um alto comissariado britânico. O domínio sob a Transjordânia acabou oficialmente em 22 de maio de 1946; em 25 de maio, o país tornou-se independente como Reino Hachemita da Transjordânia. 
O tratado especial de defesa com o Reino Unido acabou em 1957. A Jordânia assinou um pacto de defesa mútua em maio de 1967 com o Egito, e participou na Guerra de 1967 entre Israel e os Estados árabes de Síria, Egito (República Árabe Unida) e Iraque. Durante a guerra, Israel ganhou o controle da Cisjordânia e toda a cidade de Jerusalém. 


Em 1988, a Jordânia renunciou todas as reivindicações sobre a Cisjordânia, mas reteve um papel administrativo sob uma colonização final, e o tratado com Israel permitiu a continuidade do papel jordano nos lugares sagrados dos muçulmanos em Jerusalém. O governo dos EUA considera a Cisjordânia como um território ocupado por Israel e acredita que o estado final seja determinado através de negociações diretas entre as partes nas bases das resoluções 242 e 338 do Conselho de Segurança da ONU. 

A guerra de 1967 trouxe um dramático aumento do número de palestinos vivendo na Jordânia. A população de refugiados – 700 000 em 1966 – cresceu com outros 300 000 da Cisjordânia. O período que se seguiu à guerra de 1967 viu um aumento no poder e importância dos elementos de resistência palestina (fedayin) na Jordânia. 

Os fedayin fortemente armados começaram a ser combatidos pelas forças de segurança do estado hachemita, e a luta aberta eclodiu em junho de 1970. Em setembro, a continuidade das ações dos fedayin na Jordânia obrigou o governo a tomar uma ação para reaver o controle sobre sua população e território. A batalha, na qual soldados palestinos de diversas fações da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) foram expulsos da Jordânia tornou-se conhecida como "Setembro Negro". 

As batalhas mais ferozes foram travadas no norte do país e em Amã. Outros governos árabes tentaram contribuir para uma solução pacífica, porém a situação se complicou quando uma força de tanques sírios tomou posições no norte da Jordânia para apoiar os fedayin, e foi forçada a recuar. 

Em 22 de setembro, ministros do exterior árabes reunidos no Cairo conseguiram um cessar-fogo começando no dia seguinte. Violências esporádicas continuaram, entretanto, até que as forças jordanas lideradas por Habis Al-Majali e com a ajuda de forças iraquianas (que tinham bases no país desde a guerra de 1967), obtiveram uma vitória decisiva sobre os fedayin em julho de 1971, expulsando-os totalmente do país. 

Em conferência realizada na cidade de Rabat, em 1974, a Jordânia concordou, juntamente com o resto da Liga Árabe, que a OLP fosse a "única representante legítima do povo palestino", deixando definitivamente então para a organização o papel de representar a Cisjordânia. Ocorreram batalhas ao longo da linha do cessar-fogo de 1967, no rio Jordão, durante a guerra árabe-israelita de outubro de 1973, mas a Jordânia mandou uma brigada para a Síria para lutar contra as unidades israelenses. 

A Jordânia não participou da Guerra do Golfo de 1990-91. Em 1991, a Jordânia aceitou, juntamente com representantes da Síria, Líbano e representantes palestinos, participar de negociações de paz diretas com Israel na Conferência de Paz de Madrid, mediadas pelos Estados Unidos e Rússia. 

Foi negociado o fim das hostilidades com Israel e uma declaração neste sentido foi assinada em 25 de julho de 1994 (ver Declaração de Washington). Como resultado, o Tratado de paz Israel-Jordânia foi concluído em 26 de outubro do mesmo ano. Com o início das lutas entre Israel e a Autoridade Palestina, em setembro de 2000, o país ofereceu-se como mediador para ambos os lados. Desde então, a Jordânia tem procurado ficar em paz com todos os seus vizinhos. 

Em 9 de novembro de 2005 a Jordânia sofreu três atentados simultâneos à bomba em diferentes hotéis de Amã. Pelo menos 57 pessoas morreram e 115 ficaram feridas. O grupo "Al-Qaeda no Iraque", liderado peloterrorista Abu Musab al-Zarqawi, um jordano de nascimento, assumiu a responsabilidade.

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